domingo, 19 de junho de 2016

Livro que se torna dançante...?

     Pois é, e ainda me faz ampliar a consciência por estar presente em Belém em locais tão importantes e saber que tenho uma formação histórica que transcende o que pensava ser amazônico.         Conhecer o trabalho minucioso da mestra Rosa Acevedo Marin sobre a descolonização, ainda em processo permanente, e reconhecer as manifestações das Guianas, para mim tão distantes e no entanto estão nas fronteiras vizinhas. Rompam-se.
    Valeu livro!
    E ter ministrado a oficina A pedra na água parte da investigação sobre as dramaturgias do corpo do Grupo Teatrodança que também me leva a muitos lugares...
    Vamos indo.
    Como digo: só no caminho, mas com excelentes parceiros caminhantes.
Foto: Rafael Borges
Intervenção SESC-Boulevard, Belém, 7 de junho 2016