domingo, 23 de outubro de 2016

Contentamento, a frágil felicidade!

     Encontro alguém: nossa?! Você não envelhece! Só não me sinto um ser estranho, diga-se de passagem...
     Momento atual, político, para reflexões.
     Os excluídos são os que não querem estar em alta no mercado...
     Espantar o medo de fracassar, de não dar conta, de envelhecer. Maduro é tomar posse do que já foi vivido pelo corpo...penso nele conectado a uma rede vital.
     A frágil felicidade pode ser cultivada pelos nossos movimentos compassivos, que fazem nossas articulações não endurecerem. Estou propondo prática para este mês para exercitar o contentamento, que alimenta matas e rios, ventos e mares, terras e sonhos.
       Para cultivar singularidades.
       #Fora padronizações (e os que usurpam poderes também!)